terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Sobre meia duzia de anos.

Seria sábio avaliar como indigno alguém que não vibrou, e até mesmo foi contra seu sucesso em determinada demanda, quando tal pessoa é próxima o suficiente para não querer - e por não ser vantajoso - perder tal proximidade ? Se a forma de pensar desta pessoa é abastarda o suficiente para torna-la corajosa a ponto de encarar o mais atroz dos caminhos, degenerando a si próprio com o propósito de impedir que determinados eventos aconteçam, postando-se com bravura contra a ordem natural das coisas, não seria prudente, ao invés de condena-la de imediato, conceder-lhe honras por sua força e perspicácia?


See ya, 2009.