Seria sábio avaliar como indigno alguém que não vibrou, e até mesmo foi contra seu sucesso em determinada demanda, quando tal pessoa é próxima o suficiente para não querer - e por não ser vantajoso - perder tal proximidade ? Se a forma de pensar desta pessoa é abastarda o suficiente para torna-la corajosa a ponto de encarar o mais atroz dos caminhos, degenerando a si próprio com o propósito de impedir que determinados eventos aconteçam, postando-se com bravura contra a ordem natural das coisas, não seria prudente, ao invés de condena-la de imediato, conceder-lhe honras por sua força e perspicácia?
See ya, 2009.
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3 comentários:
Ser tomado de assalto por um sentimentos egoísta, por mais nobre que ele o pareça doravante às condições, não pode ser considerado coragem. Quando se protege aquilo que o interessa, mesmo em detrimento do sucesso de outrém, essa pessoa nada mais é do que o retrato do reles, do trivial: cada um hasteia a bandeira do que lhe melhor apetece. Não creio eu que uma atitude dessa mereça a maior das recompensas.
cada um arreia a bandeira do que de pior lhe apetece
Olá!
Achei seu blog por acaso,e gostei muito do seu texto "Sobre meia duzia de anos"
Queria te pedir autorização pra postá-lo no meu blog,caso não se importe.
Meu email é: pereira.paula@terra.com.br
se puder me dar algum retorno...
obrigada!
Thaiza
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